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Granja Viana, Cotia/SP
Os anticoncepcionais, também conhecidos como métodos contraceptivos, são amplamente utilizados para prevenir a gravidez, proporcionando controle eficaz da fertilidade feminina.
Divididos em duas categorias principais – hormonais e não hormonais –, esses métodos oferecem não apenas proteção contra a gravidez, mas também benefícios adicionais, como a regulação do ciclo menstrual, alívio de cólicas e auxilio no tratamento de condições médicas como a síndrome dos ovários policísticos (SOP) e a endometriose.
Os métodos hormonais atuam liberando hormônios sintéticos, como estrogênio e progesterona, que impedem a ovulação e alteram o muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides. Já os métodos não hormonais incluem barreiras físicas ou químicas, como preservativos e o DIU de cobre, que impedem a fertilização sem o uso de hormônios.
A escolha do método ideal deve ser feita com base em uma avaliação médica completa, considerando fatores como idade, histórico de saúde, estilo de vida e preferências individuais da paciente.
Pequenos dispositivos em formato de T inseridos no útero, com eficácia prolongada de 5 a 10 anos. Existem 2 tipos: 1) DIUs hormonais: Liberam doses de levonorgestrel, reduzindo o fluxo menstrual e aliviando cólicas. 2) DIUs não hormonais: Feitos de cobre ou cobre com prata, criam um ambiente hostil aos espermatozoides.
Método hormonal colocado sob a pele, com eficácia de até 3 anos.
Conhecida como “ligadura das trompas”, é um método permanente de contracepção. Pode ser realizada por via vaginal, laparoscopia ou minilaparotomia (pequena incisão abdominal).
Disponíveis em diferentes combinações hormonais, adaptadas para regular o ciclo menstrual ou tratar condições como SOP.
Liberam hormônios através da pele, sendo substituídos semanalmente.
Aplicações hormonais mensais ou trimestrais que inibem a ovulação.
Incluem preservativos masculinos e femininos, que, além de prevenir a gravidez, protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Os métodos hormonais bloqueiam a ovulação e alteram o muco cervical. Já os não hormonais impedem a fertilização por barreiras mecânicas ou químicas.
Os DIUs (hormonal ou de cobre) e o implante subdérmico estão entre os métodos mais confiáveis quando usados corretamente.
Sim, especialmente os hormonais, usados para tratar SOP, endometriose e irregularidades menstruais.
Nenhum método é 100% eficaz, mas falhas geralmente ocorrem devido ao uso inadequado ou interações medicamentosas.
Incluem náuseas, alterações no humor, retenção de líquidos ou sangramentos irregulares, dependendo do método.
Sim, métodos como pílulas de progesterona e DIU são seguros para lactantes.
Não, a fertilidade geralmente retorna ao normal após a interrupção do método.
Não. Quando usados corretamente, métodos como o DIU de cobre têm alta eficácia.
Sim, mulheres com histórico de trombose, hipertensão não controlada ou outras condições devem evitar certos métodos.
Consulte um médico para avaliar fatores como idade, condições médicas e estilo de vida, garantindo a melhor escolha para você.
DIU Hormonal: Libera levonorgestrel, reduzindo fluxo menstrual e cólicas. DIU de Cobre ou Cobre com Prata: Método não hormonal, ideal para quem deseja evitar hormônios.
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