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Granja Viana, Cotia/SP
O prolapso genital, conhecido popularmente como “bexiga caída”, “útero caído” ou “reto caído”, ocorre quando órgãos pélvicos como a bexiga, o útero ou o reto se deslocam de sua posição original devido ao enfraquecimento dos músculos e tecidos de sustentação do assoalho pélvico. Essa condição é mais comum entre mulheres, especialmente após múltiplos partos, menopausa ou cirurgias pélvicas.
Os sintomas variam conforme o órgão afetado e a gravidade, podendo incluir sensação de peso na pelve, dificuldade para urinar ou evacuar e, em casos mais graves, a protusão de órgãos para fora da vagina. O diagnóstico é realizado com base em uma avaliação clínica e exame físico uroginecológico detalhado.
Quando a bexiga “cai” em direção à vagina, causando dificuldade para urinar.
Ocorre quando o útero desliza para o canal vaginal.
O intestino e/ou o reto se projetam para a vagina, dificultando a evacuação.
“Bexiga caída” refere-se ao prolapso da bexiga (cistocele), enquanto “útero caído” é o prolapso uterino, em que o útero desliza para o canal vaginal devido ao enfraquecimento dos músculos pélvicos.
Sim, é especialmente comum em mulheres que tiveram múltiplos partos, estão na menopausa ou realizaram esforços físicos excessivos ao longo da vida.
Sim, em muitos casos, exercícios do assoalho pélvico, uso de pessários e mudanças no estilo de vida ajudam a aliviar os sintomas.
Os sinais incluem sensação de peso na pelve, dificuldade para urinar ou evacuar e, em casos avançados, a presença de uma protuberância visível ou palpável na vagina.
Em muitos casos, a cirurgia resolve o problema, mas o sucesso depende de fatores como a gravidade do prolapso e a adesão a cuidados preventivos pós-operatórios.
Sim, especialmente se os fatores de risco, como obesidade ou constipação, não forem controlados.
Sim, os exercícios de Kegel fortalecem os músculos do assoalho pélvico, ajudando a aliviar os sintomas e prevenir o agravamento do prolapso.
Sim, o pessário é uma opção segura e eficaz, mas deve ser ajustado e monitorado por um médico para garantir o conforto e evitar complicações.
Sim, manter um peso saudável, evitar esforços excessivos nos quais se aumente excessivamente a pressão intra-abdominal e fortalecer os músculos do assoalho pélvico são medidas eficazes para prevenir o problema.
Sim, a queda dos níveis de estrogênio durante a menopausa pode enfraquecer os tecidos do assoalho pélvico, aumentando o risco de prolapso.
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