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Granja Viana, Cotia/SP
A infecção urinária, também conhecida como “infecção na bexiga”, é uma condição comum que pode afetar qualquer parte do trato urinário, incluindo uretra, bexiga e rins. Ela ocorre quando bactérias, geralmente oriundas do trato gastrointestinal, invadem o sistema urinário, causando desconfortos como ardência ao urinar, aumento da frequência urinária e dor na parte inferior do abdômen. Em casos mais graves, pode haver febre, calafrios e dores lombares, indicando que a infecção pode ter atingido os rins. Fatores como desidratação, constipação, má higiene íntima, relações sexuais frequentes e condições médicas subjacentes aumentam o risco de infecções urinárias.
A incontinência urinária, popularmente chamada de “perda de urina”, é caracterizada pela perda involuntária de urina, que pode variar de gotejamentos leves a episódios mais graves. Essa condição está frequentemente associada ao envelhecimento, atrofia genital, gravidez, partos múltiplos, obesidade e doenças como diabetes ou condições neurológicas. A incontinência urinária pode impactar significativamente a qualidade de vida, limitando atividades diárias e reduzindo a confiança e a interação social.
Ocorre quando há perda de urina ao realizar esforços como tossir, espirrar, rir ou praticar atividades físicas.
Caracterizada por aumento da frequência miccional, uma vontade súbita e incontrolável de urinar, muitas vezes acompanhada de perda de urina antes de conseguir chegar ao banheiro.
Combina características da incontinência de esforço e da incontinência de urgência.
Não, a infecção urinária não é contagiosa. Ela é causada por bactérias que se multiplicam no trato urinário e não é ser transmitida de pessoa para pessoa.
Os principais fatores de risco incluem sexo feminino, constipação, relações sexuais frequentes, menopausa, baixa ingestão de líquidos, má higiene íntima e uso de cateter urinário.
Sim, se não tratada, pode evoluir para uma infecção nos rins, chamada pielonefrite, que pode levar a danos renais permanentes e, até mesmo à sepse.
A prevenção inclui beber bastante água, tratar a constipação, urinar antes e após as relações sexuais, manter boa higiene íntima, evitar segurar a urina por mais de 2-3 horas e não usar produtos íntimos irritantes.
Não é normal, mas é comum em algumas pessoas. Nesses casos, é importante investigar as causas e adotar medidas preventivas adequadas, como mudanças no estilo de vida ou tratamentos profiláticos.
Em muitos casos, sim. Tratamentos comportamentais, como exercícios de Kegel, fisioterapia pélvica, medicamentos e, em casos mais graves, intervenções cirúrgicas podem proporcionar alívio significativo dos sintomas.
Sim, a prática de atividades físicas geralmente é recomendada. Exercícios que fortalecem o assoalho pélvico, como Pilates, podem ser especialmente benéficos, mas é importante consultar um médico para orientações específicas.
Você deve procurar um médico se tiver sintomas frequentes ou graves, como febre, dor lombar, sangue na urina ou se os sintomas persistirem mesmo após medidas de alívio inicial.
Os principais tipos são a incontinência de esforço, que ocorre ao tossir, rir ou levantar peso; a incontinência de urgência, caracterizada por uma necessidade súbita de urinar; e a incontinência mista, que combina os dois tipos anteriores.
O treinamento da bexiga é uma técnica que ajuda a aumentar os intervalos entre as micções, melhorando o controle sobre a vontade de urinar. Ele é especialmente útil em casos de incontinência de urgência e deve ser orientado por um profissional de saúde.
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